A psicoterapia psicanalítica é um convite à escuta do inconsciente. Meu trabalho é guiá-lo em uma jornada de autoconhecimento profundo, onde palavras, sonhos, lapsos e repetições revelam sentidos escondidos.
Como psicanalista, atuo como um mediador da sua própria história, ajudando você a:
🔹 Compreender padrões inconscientes que influenciam suas escolhas, relacionamentos e sofrimentos;
🔹 Elaborar conflitos emocionais enraizados em experiências passadas (como infância, traumas ou relações familiares);
🔹 Encontrar liberdade diante de repetições que paralisam sua vida afetiva ou profissional.
O processo terapêutico:
Não se trata de conselhos ou respostas prontas, mas de criar um espaço seguro para que verdades subjetivas emergam.
Utilizo ferramentas clássicas da psicanálise, como a associação livre e a análise da transferência, para explorar como sua história molda quem você é hoje.
A relação terapêutica é o cerne do processo: um diálogo único, onde suas angústias são acolhidas sem julgamentos.
Para quem é indicada?
Quem busca entender raízes profundas de sintomas como ansiedade, depressão ou medos inexplicáveis;
Quem deseja romper com ciclos repetitivos em relacionamentos ou carreira;
Quem sente que algo “não se encaixa” e quer descobrir o que o inconsciente está sinalizando.
A vida pode ser criativa, ou só uma repetição de formas acabadas e rotinas rígidas?
No coração do fazer psicanalítico, como diria Winnicott, está a capacidade de criar um espaço onde o paciente pode, pela primeira vez ou mais uma vez, encontrar-se consigo mesmo.
A psicanálise, segundo ele, não é um caminho para consertar o que está quebrado, mas uma chance de brincar – sim, brincar! – com as possibilidades de ser, de reconstruir sua história com mais autenticidade e leveza.
Esse “espaço potencial” é essencial para o crescimento emocional; é onde podemos vivenciar a liberdade de ser, sem julgamentos. Por isso, a psicoterapia não busca respostas prontas, mas é uma jornada de exploração, onde o que importa é o que você pode criar e experimentar.
Na psicanálise, você não apenas explora o que já é, mas também o que pode vir a ser, para além daquilo que a vida espera que seja.